A vida tem felicidades e infelicidades. As organizações
e sociedades passam por fases boas e más. As nações enfrentam constantes
mudanças, altos e baixos, períodos felizes e infelizes. De certo modo, são essas
as batalhas da vida. As decisões cruciais que tomamos e as ações que
empreendemos nos momentos decisivos têm desfechos que determinam nossa
felicidade ou infelicidade, como indivíduos ou organizações.
Vencer e perder constitui uma grande parte da
espiritualidade. Para a maioria das pessoas, os momentos realmente decisivos na
vida são apenas uns poucos, mas todo dia é uma batalha. A vida é uma sequência
contínua de batalhas, uma coleção de vitórias e derrotas cotidianas. Você passou
o dia de hoje de uma maneira significativa? Será que pode considerar como
sucessos ou como fracassos as decisões que tomou, a filosofia pela qual se
orientou, a maneira de pensar que adotou?
O processo de ganhar ou perder constitui, na realidade,
um caminho para a felicidade. Nossa meta deve ser vencer sempre, como indivíduos
e como organizações. Mesmo que não seja possível vencer, podemos descobrir
maneiras de lutar que nos ajudem a evitar uma derrota. Podemos encarar cada
problema como parte da batalha. “O que fazer para vencer esta batalha da vida?
Quais decisões e ações me levariam à vitória e me tornariam vencedor?” Ao
pensarmos assim, surpreendentemente, seremos capazes de pensar de modo racional
e frio. Encarar um problema nos permite buscar maneiras racionais de obter os
melhores resultados com o menor dano possível.
*As reflexões desta coluna são extraídas
de “As Leis da Invencibilidade”, do autor e líder espiritual
japonês Ryuho Okawa (IRH
Press do Brasil). Seus mais de 2.200 livros publicados,
traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no
mundo todo.
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