Gestão do hospital passa a ser do município, sob
a coordenação do Prefeito Municipal, em parceria com a Irmandade
Considerando que a Santa Casa de Misericórdia de Urânia é o único hospital de internação clínica do município, a Prefeitura Municipal decretou requisição administrativa, nesta terça-feira, 31 de janeiro, com o objetivo de melhorar o atendimento prestado à população.
O motivo da requisição, explicado no decreto que autoriza a administração municipal a gerir o hospital, é o perigo de iminente interrupção dos serviços hospitalares oferecidos pela entidade, que passa por grave problema financeiro, incluindo dívidas com fornecedores e médicos plantonistas. Outro agravante é o fato de o hospital estar sem provedor, já que o mesmo pediu renúncia no mês de dezembro.
Conforme explicou o prefeito, é dever do poder
público promover e preservar a continuidade dos serviços de saúde, que são
essenciais, pode e deve se valer, quando o caso, da requisição administrativa.
Marcio Arjol explicou ainda que "a requisição foi a única forma de procurar solucionar a situação de anormalidade". Com isso caberá à prefeitura, em parceria com a Irmandade, à administração dos bens e serviços que compreendem o prédio, as instalações físicas, recursos humanos, os equipamentos médicos e cirúrgicos e demais utensílios e bens necessários para o regular funcionamento do hospital.
Considerando que a Santa Casa de Misericórdia de Urânia é o único hospital de internação clínica do município, a Prefeitura Municipal decretou requisição administrativa, nesta terça-feira, 31 de janeiro, com o objetivo de melhorar o atendimento prestado à população.
O motivo da requisição, explicado no decreto que autoriza a administração municipal a gerir o hospital, é o perigo de iminente interrupção dos serviços hospitalares oferecidos pela entidade, que passa por grave problema financeiro, incluindo dívidas com fornecedores e médicos plantonistas. Outro agravante é o fato de o hospital estar sem provedor, já que o mesmo pediu renúncia no mês de dezembro.
Marcio Arjol explicou ainda que "a requisição foi a única forma de procurar solucionar a situação de anormalidade". Com isso caberá à prefeitura, em parceria com a Irmandade, à administração dos bens e serviços que compreendem o prédio, as instalações físicas, recursos humanos, os equipamentos médicos e cirúrgicos e demais utensílios e bens necessários para o regular funcionamento do hospital.
Segundo
o decreto n. 017/2017, assinado pelo prefeito Márcio Arjol, a requisição terá prazo
de um ano (podendo ser prorrogado se necessário).
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