Cada
segundo que passa, não pode mais ser recuperado. As 24 horas do dia são
o acúmulo de todos os segundos, de todos os minutos que passam. Todos
os frutos da civilização, todas as atividades humanas são desenvolvidas
dentro dessa moldura do tempo. Ele representa a maior compaixão que Deus
nos ofereceu como presente.
As
ondas do mar avançam até a praia e depois recuam. É esta eterna ação de
ir e vir, sem nunca tentar fazer nada que já não esteja previsto, que
faz com que as ondas sejam o que são. Os seres humanos, porém, fazem
algo mais positivo dentro do fluxo contínuo do tempo. Infelizmente,
muitas pessoas usam seu tempo como se fosse água de chuveiro, deixando
que escorra por elas sem pensar em como poderia ser usado para
beneficiar e trazer mais poder à sua vida.
O
tempo é um bem valioso, algo que ninguém pode tirar de você. Não
importa em que situação se encontre, ainda assim o dia terá 24 horas.
Esse tempo é precioso, um diamante eterno. Ninguém poderá privá-lo do
seu valor. Jesus Cristo e todas as outras grandes personalidades da
história viveram sua vida usando as mesmas 24 horas que compõem o seu
dia. Ninguém foi tão bem-sucedido em fazer bom uso do tempo quanto Jesus
Cristo nos últimos três anos de sua vida. Aqueles 36 meses mudaram o
mundo.
Embora
todos nós vivamos as mesmas 24 horas por dia, esse tempo pode ter ou
não um uso excelente. Portanto, fica aqui uma dúvida: você realmente faz
um uso pleno do tempo que lhe foi concedido?
As reflexões desta coluna são extraídas de “Trabalho e Amor”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil).
O livro oferece uma filosofia de vida aplicada ao trabalho - como ele
deve ser executado, condições para uma carreira bem-sucedida e relação
entre trabalho e amor, tema que dá nome à obra. Seus mais de 2.100
livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100
milhões de exemplares.
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