Seade - Paulistas estão vivendo mais anos

A Fundação Seade divulgou nesta terça-feira, 10 de maioRadar Regional que traz a informação inédita da esperança de vida ao nascer da população residente para as regiões do Estado de São Paulo.  Segue abaixo o release e, anexo, o arquivo com os dados para o Estado e RA de S. José do Rio Preto. As informações para as demais regiões podem ser consultadas no endereço www.seade.gov.br/produtos/radar-seade-regional/,
Obs.: Não há dados por municípios.
 
Paulistas que nasceram em 2014 poderão viver em média 75,4 anos
 
O boletim Radar Regional nº2, da Fundação Seade, aborda a esperança de vida ao nascer da população residente nas regiões paulistas. As informações sobre o tema, um dos mais disseminados mundialmente, e que compõe inclusive o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas na dimensão longevidade, estão associadas às condições gerais da saúde da população.
 
De acordo com o estudo, a expectativa de uma pessoa que nasceu no Estado de São Paulo em 2014, é que viva 75,4 anos. Em 2000 era de 71,5 anos, portanto, houve um ganho de 3,9 anos.  As maiores expectativas de vida ao nascer foram observadas nas regiões de São José do Rio Preto (76,1 anos), Ribeirão Preto (76,0), Franca e Campinas (75,9); e as menores nas regiões de Santos e Itapeva (74,0 anos) e Registro (74,6). A diferença, portanto, entre o maior e o menor nível regional é de 2,1 anos de vida média.
 
Os maiores ganhos ocorreram, em geral, entre as regiões com menores indicadores de vida média, revelando o esforço realizado nessas áreas no sentido de reduzir a mortalidade, aumentar a longevidade e aproximar-se dos patamares mais elevados de esperança de vida registrados no Estado.
 
As principais causas de morte no Estado de São Paulo mostram diferentes composições segundo grupos etários. Para as crianças menores de 1 ano destacam-se as afecções originadas no período perinatal, que respondem por 57% dos óbitos; para aquelas entre mais de 1 e 14 anos predominam as mortes por causas externas (26%); para a população de 15 a 39 anos a predominância das causas externas aumenta para 50%; entre 40 e 59 anos as doenças do aparelho circulatório passam a dominar, com 28%, e na faixa de 60 anos e mais esse grupo de doenças é responsável por  34% das mortes.
 

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