Palestra esclarece servidores da Agricultura sobre a dengue e a leishmaniose visceral americana


A convite do secretário municipal de Agricultura, Abastecimento, Pecuária e Meio Ambiente, Jorge Pegolo, a enfermeira Patrícia Albarelo Ribeiro Oliveira, da Vigilância Epidemiológica Municipal, e Vanessa L. da Silva Tonholi, profissional de informação, educação e comunicação da equipe municipal de Combate às Endemias proferiram uma palesta aos servidores da pasta sobre dengue e leishmaniose visceral americana. O evento aconteceu na sexta-feira, 16 de outubro.

Os servidores foram orientados sobre modo de transmissão da dengue e leishmaniose visceral americana, sintomas, tratamento e os cuidados necessários para eliminar os vetores transmissores das doenças.

No encontro também foram abordados outros temas como febre chikungunya e vírus zika, doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti.

O que é Leishmaniose – Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como "ferida brava". A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos frequente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.

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