Pesquisa, produção e indústria contribuem para protagonismo do Brasil na cafeicultura mundial

O consumo anual de café no Brasil é um dos que mais crescem mundialmente, especialmente nas últimas duas décadas, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), parceria do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Em 1990, o consumo interno brasileiro era de 8,2 milhões de sacas e, em 2013, atingiu 20,1 milhões de sacas de 60 quilos. Esses números tornam o País o segundo maior consumidor mundial, devendo chegar à primeira posição nos próximos anos, ao superar os EUA.
A partir de 1997, instituições de pesquisa, ensino e extensão criaram o Consórcio Pesquisa Café e geraram tecnologias inovadoras que também contribuíram, direta e indiretamente, com o esforço da Abic, nos últimos 25 anos, para elevar o consumo no País, além de outros benefícios gerados para os Cafés do Brasil. A conjugação de esforços da pesquisa com a produção (mais de 285 mil cafeicultores), em sintonia com a indústria torrefadora, permitiu desenvolver cultivares de café cada vez mais produtivas e melhores, o que tem permitido sucessivos recordes da cafeicultura brasileira de aumento de produção, exportação e consumo interno.

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