A Justiça Federal em São
Carlos concedeu tutela antecipada para que a Caixa Econômica Federal e a
construtora Riwenda Negócios Imobiliários Ltda. vistoriem as unidades do
conjunto habitacional São Carlos VIII. A decisão atende a um pedido do
Ministério Público Federal. O condomínio faz parte do Programa de Arrendamento
Residencial da Caixa e apresenta uma série de problemas estruturais. Os
responsáveis pelo empreendimento deverão verificar as falhas e providenciem os
reparos.
Em outubro de 2013, o procurador da República Ronaldo Ruffo Bartolomazi havia ajuizado uma ação civil pública, na qual requeria, além de outros pontos, a tutela antecipada para a realização da inspeção. A requisição se baseou em análise técnica elaborada pela Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo, que já apontava as deficiências no condomínio.
Laudo - Técnicos da Defesa Civil estiveram no conjunto habitacional no dia 19 de março e verificaram a existência de rachaduras, infiltrações, telhas soltas, entre outros defeitos. Segundo os peritos, há riscos de alagamentos, corrosão da estrutura, entupimento e rompimento de tubulações, insalubridade devido à excessiva umidade no interior de alguns apartamentos, além de possíveis descargas elétricas em áreas de uso comum próximas a postes de energia. As constatações coincidiram com as do relatório feito pela USP
Em outubro de 2013, o procurador da República Ronaldo Ruffo Bartolomazi havia ajuizado uma ação civil pública, na qual requeria, além de outros pontos, a tutela antecipada para a realização da inspeção. A requisição se baseou em análise técnica elaborada pela Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo, que já apontava as deficiências no condomínio.
Laudo - Técnicos da Defesa Civil estiveram no conjunto habitacional no dia 19 de março e verificaram a existência de rachaduras, infiltrações, telhas soltas, entre outros defeitos. Segundo os peritos, há riscos de alagamentos, corrosão da estrutura, entupimento e rompimento de tubulações, insalubridade devido à excessiva umidade no interior de alguns apartamentos, além de possíveis descargas elétricas em áreas de uso comum próximas a postes de energia. As constatações coincidiram com as do relatório feito pela USP
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