Para as raposas lá do botequim ...

 

da vila, a prefeita Nice acreditou que o funcionalismo público municipal não teria coragem de sair às ruas para reivindicar o que lhes era de direito. A prefeita sentiu o estrago político desfavorável à sua administração caso insistisse em achar que venceria os "barnabés" pelo cansaço..
Nice,
segundo as raposas do botequim da vila, no episódio que culminou com a greve do funcionalismo, mesmo por dois dias e meio, deverá assimilar a lição de que o diálogo é o melhor caminho para se chegar à conclusão de qualquer pendenga. Tanto que recebeu na segunda-feira, 10 de março – não era obrigada – à noite em sua residência, representantes da classe para mais uma rodada de negociação,
Essa atitude
 
da alcaide, a proposta apresentada de reajuste e a liberação do funcionalismo em greve para retornarem às sua funções após às 13 horas, foi elogiada, principalmente entre o funcionalismo. Tomara que as raposas do botequim da vila tenham razão e a prefeita Nice abra o leque de sua visão de que, na política tudo depende do diálogo. De um bom diálogo, sob pena de ir para o ostracismo.
A substituta
de Conselheiro - Auditora Drª Silvia Monteiro em despacho assinado em 19/02/2014 e publicado no Diário Oficial no sábado, 8 de março, deu um prazo de 30 dias para que a Prefeitura e os responsáveis por várias instituições assistenciais e filantrópicas que receberam repasse do Executivo Municipal no exercício de 2012, quando prefeito Humberto Parini, para que apresentem razões ou justificativas em vista das falhas verificadas no relatório da Fiscalização pelos técnicos do TEC-SP
Entre as
instituições estão: Associação de Apoio à Criança e ao Adolescente R$ 41.964,00; Associação dos Deficientes Físicos da Região de Jales R$ 40.000,00; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais R$ 324.340,97; Associação de Pais e Amigos do Futsal R$ 15.000,00; Associação Comunitária Moriah R$ 34.000,00; Casa da Criança de Jales R$ 249.358,44; Corporação Musical R$ 63.000,00; Sociedade Assistencial e Cultural da Região Araraquarense- Projeto Juventude e Esperança R$ 56.500,00.
Vocês já notaram a dificuldade para se encontrar o nome de uma rua nos bairros da cidade? Em algumas, os motoristas raramente conseguem vê-las ou inexistem. Se para nós que residimos na cidade é problema, imaginem para quem chega de outras cidades a procura de um endereço. Um levantamento e posterior estudo com soluções imediatas se tornam necessários.
A equipe
da Prefeitura que comanda a Operação "Tapa Buraco" precisa ser ágil e rápido quando em ação. As ruas da cidade estão esburacadas causando mal estar entre a população que paga impostos e cobra o recapeamento, Se não há dinheiro para execução desse tipo de melhoria o "tapa buraco" tem que estar sempre em ação. Em algumas ruas já não está dando para passar a pé. Se cair no buraco não sai mais .Pode jogar terra em cima.
O Conselho
Municipal de Trânsito deliberou e determinou a implantação de estacionamento em dias alternados na rua das Palmeiras a partir da rua João Amadeu até a rua Otàvio Graziani. Só implantar é fácil, é preciso haver uma fiscalização rigorosa e multar os transgressores, por que onde existe este tipo de estacionamento, fiscalização mesmo não existe.
Por volta
das 11 horas desta sexta-feira, na rua 17, os motoristas quase perderam a paciência. Formou-se uma fila imensa aguardando um caminhão inviezado na rua para recolher uma caçamba. Nada contra, mas o horário é totalmente inapropriado. Há muito que o Executivo deveria ter regulamentado esse tipo de serviço prestado para a população.

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