A E.E. "Dom Artur Horsthuis" torna a cidade de Jales conhecida mais uma vez em âmbito nacional, através dos resultados alcançados no Canguru Matemático – Sem Fronteira 2013. O canguru é, nas palavras de seu fundador, André Deledicq, um jogo-concurso, não uma competição entre estudantes.
Inspirado em evento semelhante na Austrália (daí o nome), foi criado em 1991 na França, com enorme sucesso, atraindo a atenção dos países vizinhos. Foi então criado o Canguru Sem Fronteiras, com a fundação em 1995, em Paris, de uma associação com membros representantes de 10 países: Espanha, França, Grã-Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polônia, Rússia e Eslovênia. Atualmente, a associação conta com representantes de 42 países e mais de 5 milhões de participantes em todo o mundo.
É uma competição muito diferente da Olimpíada Internacional de Matemática (IMO) – sob alguns aspectos, são eventos que se opõem. Mais do que uma competição descompromissada, é uma espécie de jogo. Ao contrário da IMO, estudantes de todas as idades, dos 7 aos 18 anos, podem participar do evento, em seis diferentes categorias etárias, resolvendo 24 ou 30 testes de múltipla escolha relativamente fáceis em 90 minutos. Mas talvez a diferença mais óbvia seja a de que o Canguru não é somente para os melhores estudantes de Matemática. Ao contrário, o concurso visa atrair tantos estudantes quanto for possível, com a finalidade de mostrar-lhes que a Matemática pode ser interessante, útil e mesmo divertida.
Objectivos são: Estimular o gosto e o estudo pela Matemática; atrair os alunos que têm receio da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina; tentar que os alunos se divirtam a resolver questões matemáticas e percebam que conseguir resolver os problemas propostos é uma conquista pessoal muito recompensadora e, aumentar todos os anos o número de participantes no concurso a nível nacional e tentar atingir as cotas de participação de outros países.
Os medalhistas da E.E. "Dom Artur Horsthuis" no jogo-concurso realizado a cada ano, na terceira quinta-feira do mês de março são: Ouro: Bruno Eidi Nishimoto, Willian Zaniboni Silva, Bruno Sposito Berjas. Prata: Paola Rodrigues, Felipe Gabriel M. de Morais, Carlos Eduardo P. Segantini e Leonardo Zaniboni Silva. Bronze: Geovana Cunha Caetano, Eduarda Moreti Russafa, Guilherme de L. Brazão, Jaqueline Vilela Pereira e Amanda P. de Casrvalho.
Isso atesta um trabalho contínuo dos gestores, professores e funcionáriosque estimulam e oferecem condições para que os alunos assimilem os conteúdos e os coloquem em prática, nos momentos de avaliação e também no cotidiano com ações voltadas para a cidadania, resultando em um ser humano capaz de entender e integra-se às evoluções contínuas.
A escola Dom Artur sente-se honrada com esses prêmios e com todo o Corpo Discente, Docente, Gestores, Supervisor da Escola e com o apoio da Dirigente de Ensino, parabeniza todos e se prepara para a descoberta dos novos talentos que surgirão nos anos vindouros.
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