O requerimento de pedido de urgência para discussão e votação do projeto de lei que abre um crédito adicional especial de R$ 2,3 milhões para a Facip é rejeitado por seis votos a quatro. O projeto de lei foi enviado à Câmara Municipal pela prefeita Nice Mistilides (PTB).
Segundo a justificativa da prefeita Nice Mistilides, como a Facip é uma feira tradicional "e o seu objetivo é o de promover o potencial econômico de nossa cidade com o propósito de realizar e atrair investimentos e promove o turismo regional e interestadual, visto que seus atrativos são de largos alcance e de interesse de um amplo e diversificado público".
Os lideres Gilberto Alexandre de Moraes(DEM), Rivail Rodrigues Junior (PSB) e Luiz Fernando Rosalino (PT), defenderam a rejeição do requerimento de urgência para uma melhor análise do projeto de lei que, agora, deverá ser enviado a Comissão de Constituição, Justiça, Redação e Legislação para parecer.
O presidente da Comissão Organizadora da Facip 2013, Pedro Callado, disse que a festa vai gerar receita para o município e não despesas, já que a projeção de receita do evento é de mais de R$ 2,3 milhões. O vice-prefeito afirmou que quem vai custear as despesas da Facip é a própria festa e o Projeto objetiva apenas colocar no orçamento municipal aquilo que não estava previsto na ocasião em que foi aprovado. "Não vamos gastar dinheiro de medicamentos, de salário de funcionários, de verbas para operação tapa buracos. A Facip é autofinanciável, por isso eu repito: não vamos gastar um centavo da Prefeitura no evento e isso está demonstrado no referido projeto de lei".
O vereador Claudir Aranda da Silva (PDT), defendeu a aprovação do requerimento, com um argumento, diga-se, confuso. Ele disse que a urgência na aprovação do projeto seria necessária devido as licitações a serem abertas e que, haveria uma transparência nas contas da Facip, e que toda a arrecadação iria para uma conta corrente.
O líder do PSD, André Ricardo Viotto, pediu a aprovação do requerimento.
Ó projeto de lei deverá voltar na próxima sessão camarária que deve acontecer no dia 4 de março.
Apesar de provisória, essa é a segunda derrota política da prefeita Nice Mistilides na Câmara Municipal. Tudo leva a crer que, salvo qualquer engano, se a prefeita Nice não colocar em campo um negociador político de nvel, dificilmente o projeto de lei receberá os votos necessários - seis no caso - para a sua aprovação.
Segundo a justificativa da prefeita Nice Mistilides, como a Facip é uma feira tradicional "e o seu objetivo é o de promover o potencial econômico de nossa cidade com o propósito de realizar e atrair investimentos e promove o turismo regional e interestadual, visto que seus atrativos são de largos alcance e de interesse de um amplo e diversificado público".
Os lideres Gilberto Alexandre de Moraes(DEM), Rivail Rodrigues Junior (PSB) e Luiz Fernando Rosalino (PT), defenderam a rejeição do requerimento de urgência para uma melhor análise do projeto de lei que, agora, deverá ser enviado a Comissão de Constituição, Justiça, Redação e Legislação para parecer.
O presidente da Comissão Organizadora da Facip 2013, Pedro Callado, disse que a festa vai gerar receita para o município e não despesas, já que a projeção de receita do evento é de mais de R$ 2,3 milhões. O vice-prefeito afirmou que quem vai custear as despesas da Facip é a própria festa e o Projeto objetiva apenas colocar no orçamento municipal aquilo que não estava previsto na ocasião em que foi aprovado. "Não vamos gastar dinheiro de medicamentos, de salário de funcionários, de verbas para operação tapa buracos. A Facip é autofinanciável, por isso eu repito: não vamos gastar um centavo da Prefeitura no evento e isso está demonstrado no referido projeto de lei".
O vereador Claudir Aranda da Silva (PDT), defendeu a aprovação do requerimento, com um argumento, diga-se, confuso. Ele disse que a urgência na aprovação do projeto seria necessária devido as licitações a serem abertas e que, haveria uma transparência nas contas da Facip, e que toda a arrecadação iria para uma conta corrente.
O líder do PSD, André Ricardo Viotto, pediu a aprovação do requerimento.
Ó projeto de lei deverá voltar na próxima sessão camarária que deve acontecer no dia 4 de março.
Apesar de provisória, essa é a segunda derrota política da prefeita Nice Mistilides na Câmara Municipal. Tudo leva a crer que, salvo qualquer engano, se a prefeita Nice não colocar em campo um negociador político de nvel, dificilmente o projeto de lei receberá os votos necessários - seis no caso - para a sua aprovação.
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